Ilze Scamparini se pronuncia após recusar abraço de Bonner: 'Meio chata'

Na manhã desta sexta-feira (9), Ilze Scamparini foi às redes sociais se pronunciar sobre o tão comentado encerramento do Jornal Nacional desta semana, onde ela recusa um abraço do jornalista William Bonner. Na ocasião, ela e Bonner faziam a cobertura do Conclave. A jornalista da Globo postou um vídeo em seu Instagram para dar a sua versão sobre o ocorrido. Ela explicou que uma lesão no joelho limitou seus movimentos, impedindo-a de girar o corpo no momento do cumprimento.

Ilze iniciou sua explicação agradecendo as palavras de Bonner no telejornal: "Estou aqui para agradecer pelas palavras do Bonner de ontem, depois da minha matéria no JN. Obrigada, Bonner, por ter compreendido minha situação. Esta limitação física, neste momento da minha vida, em que estou com esta lesão no joelho. Esta lesão meio chata".

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Ela detalhou o ocorrido durante a transmissão ao vivo: "Estava com a perna dura ali. Quando você me tocou, não podia girar com medo de torcer novamente o joelho. Entrei um pouquinho em pânico, mas graças a Deus que a gente deu bem o recado".

Ilze ficou desconfortável ao dividir cobertura com Bonner?

A jornalista também respondeu a comentários que sugeriam desconforto em dividir a apresentação com Bonner: "Televisão é assim que se faz, em equipe. Cada um dá um pouquinho da sua contribuição". Ela expressou gratidão à equipe envolvida na cobertura: "Esse trabalho, por si, já é uma coisa grandiosa, mas a TV Globo ajudou a fazer ainda mais grandiosamente".

Concluindo sua mensagem, Ilze dirigiu-se diretamente a Bonner: "Bonner, você não me escapa! Fico devendo esse abraço a você, por quem tenho muito carinho, e espero te encontrar muito brevemente".

Quem é Ilze Scamparini?

Ilze Scamparini é uma jornalista brasileira nascida em Araras, São Paulo, em 26 de dezembro de 1958. Formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) em 1982, iniciou sua carreira em jornais locais e na TV Campinas, afiliada da TV Globo. Em 1981, ingressou na Rede Globo do Rio de Janeiro, participando do programa TV Mulher. Posteriormente, atuou como repórter na TV Globo de Brasília, cobrindo eventos políticos significativos, como a doença de Tancredo Neves e a promulgação da nova Constituição.

Em 1986, passou a integrar a equipe do Globo Repórter, onde permaneceu por 11 anos, realizando reportagens no Brasil e no exterior. Em 1999, assumiu o posto de correspondente internacional da TV Globo em Roma, Itália, com foco na cobertura do Vaticano. Desde então, a jornalista tornou-se referência em assuntos relacionados ao papado e à Igreja Católica, cobrindo eventos como a morte do Papa João Paulo II, a renúncia de Bento XVI e a eleição do Papa Francisco.